A Meta, um conglomerado de tecnologia multinacional americano dono do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que um centro de operações eleitorais será ativado antes das eleições presidenciais e parlamentares na Turquia marcadas para 14 de maio.
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O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan disse que as plataformas de mídia social, sobre as quais não há supervisão, se tornaram uma ameaça à democracia e segurança nacional dos países em um momento de maior censura da mídia na Turquia.
Em novo ataque do governo à liberdade de expressão, para silenciar opositores, Parlamento aprova lei que obriga provedores estrangeiros a armazenarem dados de usuários e removerem conteúdos.
O parlamento da Turquia está se preparando para votar um projeto de lei que bloquearia efetivamente sites como Facebook, Twitter e YouTube, a menos que cumpram com novos regulamentos rígidos, já que Ancara intensifica significativamente seus esforços para controlar o conteúdo de mídia social.
A Turquia deteve 402 pessoas nos últimos 42 dias por supostamente compartilharem postagens “falsas e provocativas” nas mídias sociais sobre o surto de coronavírus, disseram autoridades na segunda-feira, segundo a Associated Press.
Erdoğan, disse que as mídias sociais se tornaram uma plataforma descontrolada, onde as pessoas são enganadas e abusadas, descrevendo-as como um “lixão”
Os promotores turcos estão investigando dezenas de pessoas por mensagens “provocativas” nas mídias sociais sobre um mortal terremoto no leste da Turquia, informou a AFP, citando a mídia turca.
O Ministério do Interior turco anunciou que um total de 514 contas das mídias sociais foram investigadas, enquanto que ações legais foram tomadas contra 313 usuários das mídias sociais devido
Um total de 1.734 pessoas foram presas desde a tentativa fracassada de golpe em 15 de julho de 2016, enquanto
Um professor do primário no distrito Basaksehir de Istambul atraiu ampla crítica quando compartilhou fotos de seus alunos nas mídias
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Ameaças à liberdade de expressão de jornalistas, escritores e ativistas dos direitos humanos se multiplicam em diversos países do mundo
O ex-colunista e ex-editor-chefe do Today’s Zaman, Bülent Keneş, foi sentenciado a dois anos e sete meses de prisão por
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