Uma recompensa oferecida pelo governo turco por informações sobre críticos e opositores do presidente autoritário Recep Tayyip Erdoğan tem atraído uma série de informantes nas comunidades da diáspora para espioná-los e reportar a Ancara.
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Oferta de recompensa da Turquia para caçar críticos de Erdoğan atiça rede de informantes no exterior
Um documento de inteligência obtido pelo Nordic Monitor mostra que a Embaixada da Turquia em Helsinque traçou o perfil e reuniu informações sobre pessoas que se acredita serem participantes do movimento Hizmet, um grupo crítico do presidente turco Recep Tayyip Erdoğan, para ajudar a forjar novos casos de extradição enquanto a Turquia e a Finlândia continuam as negociações para a adesão deste último à OTAN.
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Kamil Ekim Alptekin, um agente do governo turco de 44 anos que foi indiciado por promotores federais dos EUA, tentou fazer vigilância sobre os opositores do Presidente Recep Tayyip Erdoğan em Washington, D.C., e pediu a um ex-funcionário do FBI para implantar incriminações contra Fethullah Gülen, um residente dos EUA e um crítico feroz do Erdoğan.
Em uma acusação feita recentemente contra um grupo crítico do governo na Turquia, os promotores públicos citaram o diálogo inter-religioso com judeus e cristãos como evidência criminal para nivelar as acusações.
A Embaixada da Turquia nas Filipinas espionou os cidadãos turcos no país e encaminhou a lista de perfis ilegais para Ancara, o que levou ao lançamento de procedimentos judiciais infundados contra eles, informou o Nordic Monitor, citando documentos legais.
A Organização Nacional de Inteligência (MIT) da Turquia se infiltrou em campos de refugiados na Grécia, a fim de espionar os críticos do governo islamista do presidente Recep Tayyip Erdoğan, informou o site do Nordic Monitor, citando documentos secretos obtidos.
Um chefe do crime organizado que cumpria pena de prisão na Turquia foi libertado na quinta-feira, quando as autoridades turcas continuaram libertando milhares de detentos para aliviar a superlotação durante a pandemia de coronavírus enquanto tentavam manter os críticos do governo atrás das grades, informou a Associated Press.
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