Turquia está expandindo seu engajamento com a diáspora para promover objetivos políticos no exteriorO governo turco planeja aumentar seu apoio aos grupos da diáspora no exterior, tanto financeiramente quanto por outros meios, com o objetivo de fomentar uma lealdade mais forte à Turquia, superar desafios legais e administrativos nos países anfitriões, incentivar o engajamento político ativo e forjar conexões com comunidades religiosas não turcas....
Turquia continua a abrigar o maior número de refugiados do mundo, diz relatório da ONUA Turquia continua sendo o principal país de acolhimento de refugiados em todo o mundo, com uma população de quase 3,6 milhões de pessoas buscando abrigo, principalmente da Síria devastada pela guerra, de acordo com os dados mais recentes da Organização Internacional para as Migrações (OIM)....
Grupo de vigilância financeira visita Turquia antes de decisão sobre a ‘lista cinza’, diz relatórioUma equipe da Força-Tarefa de Ação Financeira (FATF), um órgão de vigilância internacional contra crimes financeiros que colocou a Turquia na "lista cinza" em 2021, reuniu-se com autoridades turcas na semana passada, antes da divulgação de seu relatório altamente aguardado sobre o país no próximo mês, informou a Reuters na terça-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto....
Turquia lidera Europa em população carcerária e número de presos por capitaA Turquia superou todos os países europeus em termos de população carcerária total e número de presos por capita em 2022, sinalizando uma tendência ascendente significativa nas taxas de encarceramento ao longo da última década, segundo o site de notícias Turkish Minute, citando dados do Eurostat divulgados em abril....
Revisão da Constituição facilitaria a consolidação do poder de Erdogan, retirando a Turquia da coluna democrática
O mundo está tão focado nos EUA e na tomada de posse do novo líder que pode não ter reparado que a Turquia se prepara para alterar a sua Constituição e tornar o seu presidente ainda mais poderoso do que o do executivo americano.
De acordo com alguns analistas, não há nada particularmente errado em substituir um governo parlamentar por um sistema presidencialista. O problema, de acordo com análises recentes, passa pelo ‘timing’ e contexto, já que as mudanças propostas pela Turquia, que serão sujeitas a referendo nacional se aprovadas pelo parlamento, seguem o golpe infrutuoso contra o presidente Recep Tayyip Erdogan.
De acordo com especialistas ao nível da Constituição turca, uma revisão constitucional facilitaria a consolidação do poder de Erdogan, retirando a Turquia da coluna democrática e convertendo-a numa ditadura. As alterações propostas têm como fim máximo transformar o sistema parlamentar modificado da Turquia num sistema presidencial, segundo a Bloomberg.
Os poderes do presidente agora são, em princípio, muito mais limitados, sendo que o mesmo governa ao lado de um primeiro-ministro escolhido pela maioria parlamentar, que por sua vez nomeia um gabinete que é responsável perante o parlamento.
O novo projeto requer a mudança da estrutura básica do sistema, abolindo o cargo de primeiro-ministro e dando ao presidente a autoridade para nomear os membros do gabinete, terminando o direito do parlamento de interpelar os ministros do gabinete.
Uma diversidade de reformas que necessitam de 330 votos a favor para passar, num total de 550 votantes.
O partido AK, atual governo, não tem votos suficientes, mas pode chegar ao resultado se apoiado pelo Partido MH nacionalista e de extrema-direita.
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